sábado, 25 de junho de 2011

Diferença entre UNIX e LINUX

O Unix é um sistema operacional utilizado em mainframes, ou seja, em computadores de grande porte. Para o Unix funcionar direito requer muita memória e uma placa gráfica muito boa para poder suportar os modelos 3D e com isso os preços sobem muito. A maioria das empresas automobilísticas e aeronáuticas utilizam o Unix para o desenvolvimento de Produto e Projetos.

Já o Linux é uma derivação do Minix que veio do Unix, um Sistema Operacional criado para rodar em equipamentos que não necessitam de tanto desempenho.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Características do Linux


O Linux é um sistema multi-usuário. Isso significa que é possível ter várias contas de usuário no mesmo sistema cada um tendo sua própria área no disco rígido sem interferir na área dos outros. É possível também definir áreas de compartilhamento e grupos de usuário, em que usuários do mesmo grupo podem ter acesso aos mesmos dados em uma área comum.

O Linux também é um sistema multitarefa, o que significa que os usuários podem executar vários aplicativos ao mesmo tempo.
Dentro do sistema, o usuário com maior poder administrativo é o root. Seu uso é recomendado apenas para tarefas administrativas, como instalação e remoção de softwares. Outros usuários podem ser criados com qualquer outro nome, durante ou depois da instalação, no terminal texto ou pelas ferramentas administrativas da distribuição.
O sistema também permite conexão simultânea de vários usuários, por rede ou localmente, abrindo vários terminais ou usando mais de um monitor e teclado/mouse adicionais.
Para conseguir isso, o sistema utiliza o conceito de sessões de usuários, que gerenciam a memória de cada processo de aplicativo carregado pelos usuários, garantindo assim que um programa iniciado por um usuário não interfira no processamento do programa de outro.
Em uma instalação Linux, o mesmo usuário pode abrir várias sessões, tanto sessões de terminal texto como sessões de terminal gráfico.
No Linux, o sistema de diretórios e arquivos começa na raiz /. Abaixo dela é possível achar os diretórios dos usuários, das configurações globais, dos programas instalados e dos dispositivos disponíveis no computador. Essa estrutura foi inspirada no Unix e é usada em quase todas as distribuições Linux.
Diferentemente de sistemas como o Microsoft Windows, que utilizam um registro para guardar as configurações de sistema e de usuário, toda a configuração do Linux é baseada em arquivos texto.
As configurações globais que valem para todos os usuários do sistema, como a de rede (endereço de ip, gatway e DNS), ficam em arquivos texto no diretório /etc. Já as configurações específicas de cada usuário, como o papel de parede, ficam dentro do diretório pessoal, localizado em /home/usuario, onde usuario é o nome do usuário usado para iniciar a sessão.
Para os usuários avançados, esta forma de configurar o sistema é bastante útil. Leva-se bastante tempo para entender os arquivos e configurar o sistema, mas é possível configurar o software minuciosamente para ser executado da maneira desejada, e em caso de panes no sistema como a falha de um disco rígido, basta reinstalar o Linux e restaurar o backup da pasta /etc e /home que tudo voltará ao normal.
Os dispositivos de hardware, como mouse, HDs e partições são representados como arquivos no sistema no diretório /dev.
O arquivo de dispositivo /dev/input/mice refere-se ao mouse. Sempre que um programa precisar do mouse ele irá procurar este arquivo.
O arquivo /dev/sda refere-se ao primeiro HD do tipo SATA, e /dev/hdb ao segundo HD do tipo IDE.
Para partições, o arquivo /dev/sda0 refere-se à primeira partição no primeiro HD do tipo SATA, enquanto o arquivo /dev/sda1 refere-se à segunda partição no primeiro HD do tipo SATA. Arquivos como /dev/sdb0 e /dev/hdb0 também são válidos.
No Windows, unidades de disco são representados por letras, como C:, D:, E: etc. No Linux essas unidades são “montadas” em diretórios vazios dentro do diretório raiz (/), chamados de pontos de montagem.
Por exemplo:
A primeira partição onde está instalado o Linux se encontra em /dev/sda0, arquivo que pode ser entendido como: a primeira partição (0) do primeiro HD do tipo SATA (sd a). Essa partição é montada no diretório raíz (/), o primeiro ponto de montagem.
Um segundo HD, /dev/sdb, pode ser instalado no computador e “montado” no diretório /home, onde ficam os arquivos dos usuários. A sua primeira partição (/dev/sdb0), deveria neste caso ser montada no diretório /home.
Assim, sempre que um usuário acessar algum subdiretório de /home estará, na realidade, acessando arquivos do segundo disco rígido.
Pontos de montagem podem ser carregados durante a inicialização do sistema, através do arquivo /etc/fstab que lista os pontos de montagem, ou manualmente. O usuário pode montar a sua partição do Windows dentro do Linux, caso o primeiro esteja instalado na mesma máquina, ou então montar dispositivos removíveis, como pen drivers e iPods, e desmontá-los ao final do uso.


Fonte: http://informatica.hsw.uol.com.br/linux2.htm

terça-feira, 21 de junho de 2011

Por que o Linux não pega vírus?

-O Linux possui um sistema de autenticação como root (administrador) que para executar qualquer ação administrativa é necessário colocar uma senha.

-O Linux não executa .exe, a não ser no wine.

Então se você quiser enviar um vírus para o Linux, se for executável não acontece nada! Se tentar enviar um arquivo com um script próprio para linux que seja vírus ele não conseguirá se instalar, pois vai pedir a senha e só se tu for muito burro e responder sim na mensagem: " deseja instalar este vírus?"

-O wine é uma espécie de emulador para rodar programas do windows no linux, se por acaso você baixar um vírus pelo wine no IE ou firefox, ele não vai conseguir fazer grandes estragos pois o wine vai pedir senha também.

- O linux é um sistema muito estável e seguro, o problema é que a maioria ainda pensa que linux é por linha de comando.

Além disso, mais de 90% dos servidores da internet usam linux, a própria Microsoft usa Linux nos seus servidores. Ou seja, sem linux a internet não existiria!
O Wine está recebendo um forte apoio do Google e logo vai rodar qualquer programa do windows no linux! Linux já roda vários programas como Photoshop, Adobe flash, dreamweaver, etc.

-Usa-se Linux todo o dia quando vai ao banco, a lotérica, usa o celular ou o mp3/4!

Acredito que 5 anos mais ou menos a Microsoft vai redirecionar suas vendas para hardware, como teclados e mouses, como aconteceu nos anos 70 quando o Bill Gates roubou o sistema de janelas do Steve Jobs (Mac) e largou muito na frente do Mac!

Os antivírus e firewalls que existem para linux é para usar linux como servidor, o linux não é afetado, mas sim as páginas que estão hospedadas nele que por imprudência dos webmasters esquecem da segurança da página!

Ainda o antivírus que vem com linux, é para limpar o windows!

Características do Unix

Sistema operacional multitarefa

Multitarefa significa executar uma ou mais tarefas ou processos simultaneamente. Na verdade, em um sistema monoprocessado, os processos são executados seqüencialmente de forma tão rápida que parecem estar sendo executados simultaneamente. O Unix escalona sua execução e reserva-lhes recursos computacionais (intervalo de tempo de processamento, espaço em memória RAM, espaço no disco rígido, etc.).
O Unix é um sistema operacional de multitarefa preemptiva. Isso significa que, quando esgota-se um determinado intervalo de tempo (chamado quantum), o Unix suspende a execução do processo, salva o seu contexto (informações necessárias para a execução do processo), para que ele possa ser retomado posteriormente, e coloca em execução o próximo processo da fila de espera. O Unix também determina quando cada processo será executado, a duração de sua execução e a sua prioridade sobre os outros.
A multitarefa, além de fazer com que o conjunto de tarefas seja executado mais rapidamente, ainda permite que o usuário e o computador fiquem livres para realizarem outras tarefas com o tempo economizado.

Sistema operacional multiutilizador

Uma característica importante do Unix é ser multiusuário (multiutilizador). Bovet e Cesati [4] definem um sistema multiusuário como "aquele capaz de executar, concorrente e independentemente, várias aplicações pertencentes a dois ou mais usuários". O Unix possibilita que vários usuários usem um mesmo computador simultaneamente, geralmente por meio de terminais. Cada terminal é composto de um monitor, um teclado e, eventualmente, um mouse. Vários terminais podem ser conectados ao mesmo computador num sistema Unix. Há alguns anos eram usadas conexões seriais, mas atualmente é mais comum o uso de redes locais, principalmente para o uso de terminais gráficos (ou terminais X), usando o protocolo XDMCP.
O Unix gerencia os pedidos que os usuários fazem, evitando que um interfira com outros. Cada usuário possui direitos de propriedade e permissões sobre arquivos. Quaisquer arquivos modificados pelo usuário conservarão esses direitos. Programas executados por um usuário comum estarão limitados em termos de quais arquivos poderão acessar.
O sistema Unix possui dois tipos de usuários: o usuário root (também conhecido como superusuário), que possui a missão de administrar o sistema, podendo manipular todos os recursos do sistema operacional; e os usuários comuns, que possuem direitos limitados.
Para que o sistema opere adequadamente em modo multiusuário, existem alguns mecanismos: (i) um sistema de autenticação para identificação de cada usuário (o programa login, p.ex., autentica o usuário verificando uma base de dados, normalmente armazenada no arquivo /etc/passwd); (ii) sistema de arquivos com permissões e propriedades sobre arquivos (os direitos anteriormente citados); (iii) proteção de memória, impedindo que um processo de usuário acesse dados ou interfira com outro processo. Esse último mecanismo é implementado com a ajuda do hardware, que consiste na divisão do ambiente de processamento e memória em modo supervisor (ou modo núcleo) e modo usuário.

Arquivos de dispositivo

Uma característica singular no Unix (e seus derivados) é a utilização intensiva do conceito de arquivo. Quase todos os dispositivos são tratados como arquivos e, como tais, seu acesso é obtido mediante a utilização das chamadas de sistema open, read, write e close.
Os dispositivos de entrada e saída são classificados como sendo de bloco (disco, p.ex.) ou de caractere (impressora, modem, etc.) e são associados a arquivos mantidos no diretório /dev (v. detalhamento mais adiante).

10 motivos para usar o Linux

Motivo 1: Um dos pontos principais do Linux é sua liberdade de escolha entre suas distribuições, além de que todas elas são totalmente gratuitas. Você não precisa ter medo de violar patentes ou algum tipo de pirataria, porque o Linux fica sobre proteção da licença GNU GPL.
Motivo 2: O sistema operacional é bem estável, muito difícil de acontecer algum travamento com seu sistema, além de ter uma performance de alto nível. Na maioria dos casos de travamento a culpa quase nunca é do sistema, e sim do hardware.
Motivo 3: Em termos de segurança, não existe outro sistema operacional tão seguro quanto o Linux. As poucas vulnerabilidades que possam existir no Linux, a arquitetura e a concepção do sistema, consegue fazer sua correção rapidamente para que não possa afetar seu computador.
Motivo 4: Em termos de rede, o Linux além de confiável, ele consegue suportar quase todos os tipos de redes existentes como, por exemplo: TCP/IPISPX/SPXISDNSLIPPPPPLIPApple Tal Protocol Suite, etc.
Motivo 5: Sua facilidade de instalação também chama atenção de seus usuários iniciantes. Ela possui uma interface bem amigável na hora de sua instalação além de conter várias línguas, incluindo o nosso português.
Motivo 6: O Linux também possui uma grande flexibilidade na hora de sua instalação, no ato da instalação você consegue fazer uma customização do seu sistema com o que realmente você vai usar e o que realmente te interessa.
Motivo 7: O Linux possui também um grande suporte com suas atualizações gratuitas para seu sistema. Fazendo seu sistema ficar sempre atualizado, e sempre com mais segurança e desempenho.
Motivo 8: Usando seu HD ao máximo, o Linux é um sistema que usa bit por bit seu HD sem deixar um bit se quer para traz.
Motivo 9: Com sua vasta espação, você encontrar milhares ou se não milhões de técnicos pela internet que possam fazer seu suporte. Isso conta com, usuários dispostos a te ajudar, os técnicos de verdade, entre outros tipos de pessoas que querem ajudar uns aos outros.
Motivo 10: E por fim, sua confiança é grande de tal forma, que empresas como HP, Shell, Cisco, IBM e até governos de alguns estados estão usando ou já estão em faze de migração para seu sistema operacional Linux.


Fonte: http://www.guiadoleigo.com.br/10-motivos-para-usar-linux

Aprenda a instalar programas do Windows no Linux

Apesar de serem plataformas distintas, é possível rodar jogos ou programas da Microsoft em seu Linux, mesmo sem ter o Windows instalado em sua máquina. Para isso, basta instalar o Wine, um aplicativo que fará todo o trabalho necessário para executar seus softwares prediletos em outros sistemas operacionais.
Antes de tudo, é necessário entender que o Wine não é um emulador de Windows. O próprio programa se propagandeia que “Wine is not an emulator” (Wine não é um emulador, em tradução livre). Na verdade, ele atua como uma camada de compatibilidade, executando os softwares de maneira muito similar à plataforma da Microsoft. E por não ser um emulador, inclusive, não é necessário abrir o Wine antes de executar qualquer aplicativo.
Por estar em outra plataforma, é importante entender que o Wine não é perfeito e não possui 100% de compatibilidade com os softwares da Microsoft. Além disso, podem haver algumas ligeiras quedas de rendimento com alguns arquivos mais pesados, como jogos, por exemplo. Entretanto, este é um dos mais eficientes aplicativos para se executar programas de outra plataforma no Linux, sendo o mais indicado por usuários mais experientes. Confira o tutorial que o TechTudo preparou para você e saiba como usá-lo:

Passo 1. Copie o Wine para o seu sistema através do link de download do Baixatudo;
Passo 2. Com o Wine já em seu Linux, descompacte-o utilizando o comando:
# tar xvfz Wine-20020122.tar.gz (ajuste o nome do arquivo para as versões mais recentes, se for o caso);
Passo 3. Instale o software utilizando os seguintes comandos:
# ./configure
# make depend && make
# make install
Pronto! O Wine já está instalado em seu computador. Entretanto, para instalar ou rodar os programas da Microsoft em seu Linux será preciso sempre digitar o seguinte comando antes de executá-los:
Wine "nome do programa que você quer rodar".
Como explicamos anteriormente, não é preciso abrir o Wine antes de executar os softwares.

Distribuições do Linux

Não existem versões no Linux e sim sistemas operacionais baseados nele. Cada um desses SO tem características diferentes, mas seguem o mesmo núcleo, usando o Kernel do Linux. Algumas dessas distribuições são:
  •  Conectiva (versão brasileira da Mandriva)
  •  Kurumin
  •  Debian BR CDD
  •  Debian
  •  Fedora
  •  Gentoo
  •  Knoppix
  •  Mandriva
  •  Red Hat
  •  Slackware
  •  SUSE
  •  Ubuntu
  •  Yellow Dog Linux (para Mac)
Dentre essas versões, a mais conhecida aqui no Brasil é o Kurumin.  O Kurumin foi uma distribuição Linux desenvolvida pela equipe do Guia do Hardware e colaboradores, com o objetivo de ser um sistema fácil de usar, voltado especialmente para iniciantes e ex-usuários do Windows. Originalmente o Kurumin foi desenvolvido com base no Knoppix, passando em seguida a utilizar também componentes do Kanotix e outros projetos, além de ser baseado nos pacotes do Debian. Todos os componentes e scripts usados são abertos, o que possibilitou também o surgimento de versões modificadas do sistema.

Apesar de ter feito um grande sucesso e ter sido durante algum tempo uma das distribuições mais usadas no país, o projeto acabou falhando em atrair um grupo de desenvolvedores interessados em participar de forma ativa do desenvolvimento. Este e outros fatores (entre eles a justificada cobrança em torno de novos recursos e melhorias) acabaram fazendo com que o projeto fosse descontinuado em janeiro de 2008. O Kurumin continuou recebendo suporte e pequenas atualizações ao longo de 2008 e início de 2009, acompanhando o ciclo de vida do Debian Etch, no qual o sistema é baseado.

O lançamento do Debian Lenny em 15/02/2009 marcou o fim do ciclo de manutenção do Kurumin 7, marcando o encerramento do suporte ao sistema. É possível também atualizar o Kurumin 7 em relação ao Lenny, de forma que você possa ter acesso às novas versões dos pacotes sem precisar mudar de sistema. Isso permite que você continue usando o Kurumin 7, atualizando-o em relação às novas versões do Debian, até que se sinta confortável em mudar de distribuição.


Entre março de 2008 e janeiro de 2009 foi feita uma desastrada tentativa de continuação por parte de Leandro Soares, que acabou ridicularizando o nome do projeto. Devido a isso, novas propostas de continuidade passaram a ser polidamente rejeitadas. Com o encerramento do projeto, recomendamos o uso do Debian Lenny e de outras distribuições bem estabelecidas, como o Ubuntu, o Kubuntu e o Mandriva.


Fontes: http://www.tecmundo.com.br/tira-duvidas/36979
http://www.hardware.com.br/kurumin/

terça-feira, 14 de junho de 2011

Curiosidades do Linux

Controvérsias quanto ao nome
Linux foi o nome dado ao núcleo de sistema operacional criado por Linus Torvalds. Por extensão, sistemas operacionais que usam o núcleo Linux são chamados genericamente de Linux. Entretanto, a Free Software Foundation afirma tais sistemas operacionais são, na verdade, sistemas GNU, e o nome mais adequado para tais sistemas é GNU/Linux, uma vez que grande parte do código-fonte dos sistemas operacionais baseados em Linux são ferramentas do projeto GNU.
Há muita controvérsia quanto ao nome. Eric Raymond afirma, no Jargon File, que a proposta da FSF só conseguiu a "aceitação de uma minoria" e é resultado de uma "disputa territorial".Linus Torvalds afirma que consideraria "justo" que tal nome fosse atribuído a uma distribuição do projeto GNU, mas que chamar os sistemas operacionais Linux como um todo de GNU/Linux seria "ridículo".Linus disse não se importar sobre qual o nome usado, considera a proposta da GNU como "válida" ("ok") mas prefere usar o termo "Linux".

Sobre o símbolo
O símbolo do software foi escolhido pelo seu criador(Linus Torvalds),que um dia estava no zoológico e foi surpreendido pela mordida de um pinguim.Fato curioso e discutido até hoje. 
Em 1996, muitos integrantes da lista de discussão "Linux-Kernel" estavam discutindo sobre a criação de um logotipo ou de um mascote que representasse o Linux. Muitas das sugestões eram paródias ao logotipo de um sistema operacional concorrente e muito conhecido (Windows). Outros eram monstros ou animais agressivos. Linus Torvalds acabou entrando nesse debate ao afirmar em uma mensagem que gostava muito de pingüins. Isso foi o suficiente para dar fim à discussão.
Depois disso, várias tentativas foram feitas numa espécie de concurso para que a imagem de um pingüim servisse aos propósitos do Linux, até que alguém sugeriu a figura de um "pingüim sustentando o mundo". Em resposta, Linus Torvalds declarou que achava interessante que esse pingüim tivesse uma imagem simples: um pingüim "gordinho" e com expressão de satisfeito, como se tivesse acabado de comer uma porção de peixes. Torvalds também não achava atraente a idéia de algo agressivo, mas sim a idéia de um pingüim simpático, do tipo em que as crianças perguntam "mamãe, posso ter um desses também?". Ainda, Torvalds também frisou que trabalhando dessa forma, as pessoas poderiam criar várias modificações desse pingüim. Isso realmente acontece. Quando questionado sobre o porquê de pingüins, Linus Torvalds respondeu que não havia uma razão em especial, mas os achava engraçados e até citou que foi bicado por um "pingüim assassino" na Austrália e ficou impressionado como a bicada de um animal aparentemente tão inofensivo podia ser tão dolorosa.